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Fervo da Lud da cantora Ludmilla, tem confusão e bombas da polícia



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Confusão e violência encerraram mais cedo o bloco Fervo da Lud, comandando pela cantora Ludmilla, que aconteceu hoje no Rio de Janeiro. A folia estava prevista para durar até as 14h, mas acabou cerca de uma hora e meia mais cedo. Antes da confusão, dezenas de pessoas foram socorridas pelos bombeiros por efeitos do forte calor. A prefeitura ainda não informou quantas pessoas foram atendidas no bloco. Funcionários do posto médico, entretanto, afirmam que a maioria das entradas foi por cortes de vidro, inalação de gás lacrimogêneo e desmaios por causa do calor.

      

Clima ruim Desde cedo o clima no bloco estava carregado. A reportagem do UOL observou momentos antes da confusão alguns pontos de fragilidade na organização. O cordão de isolamento não conseguia abrigar todos os convidados e a imprensa, além de ser invadido a todo momento por foliões que não tinham permissão e, por vezes, eram retirados com truculência. Enquanto o bloco passava pela avenida, PMs agiam de incisiva contra quem portava bebidas e ao menos dois isopores foram quebrados. A ação da PM foi mal recebida pelos foliões, que em vários momentos xingavam o policiamento. A confusão começou quando um tumulto interrompeu a apresentação da cantora por volta de meio-dia. Em determinado momento, a polícia militar interveio com bombas de efeito moral, spray de pimenta e cassetetes, gerando corre-corre nas ruas do centro do Rio. A organização estima que 2 milhões de pessoas compareceram ao  bloco.
Um dos foliões chegou a provocar a PM com uma barra de ferro. Diversos policiais cercaram o homem e o agrediram com cassetetes. Bastante machucado, o homem, que não teve a identidade revelada, foi levado de ambulância para o hospital, acompanhado por cinco policiais. A polícia tentou impedir que jornalistas registrassem a agressão. "Não tira foto para não se complicar", disse um policial. O folião que foi levado pela PM ao hospital já havia provocado os policiais militarem em ao menos dois momentos. No primeiro deles, o rapaz afirmou que duvidava que o policial tivesse coragem de agredi-lo. Em um segundo momento, ele provocou a Polícia Militar e tentou se esconder no meio dos folioes.
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